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Algumas pessoas experimentam uma mudança no estilo predominante à medida que o conflito aumenta. Elas começam um conflito com um estilo, mas conforme as emoções e o estresse aumentam, mudam para um estilo diferente. Essa mudança pode ocorrer:
As pessoas com quem você se relaciona podem ficar aliviadas e agradavelmente surpresas pela transição para o Estado de Estresse, se a mudança ocorrer para um estilo mais flexível. Mas outras provavelmente ficarão chateadas se a mudança for para um estilo menos flexível. Algumas pessoas fazem a transição para o estado de estresse repentinamente. Isso pode ser particularmente confuso para outras pessoas, principalmente se a transição for para o estilo Evasivo. Se for para o estilo Competitivo, a mudança comportamental pode inclusive chocar algumas pessoas.
Estude seus padrões em estado de Calma e Estresse. Existem mudanças importantes? Se a pontuação apresentar uma diferença de três ou mais pontos, é provável que as pessoas ao seu redor fiquem confusas quando isso acontecer.
Uma pequena mudança no estado de Estresse é normal. Mesmo uma grande mudança não é necessariamente ruim. A chave é estar ciente de que isso acontece e gerenciá-la da melhor forma possível. Por exemplo:
Exercício de aprendizado sugerido: compare a pontuação de cada estilo nos estados de Calma e Estresse. O relatório mostra especificamente em qual estilo há uma mudança significativa. Se houver uma diferença, em qualquer um de seus estilos, de três pontos ou mais nessa transição para o estado de estresse, fique atento. Se a mudança for de cinco pontos ou mais, as chances são de que sua transição para o estado de estresse confunda ou alarme os outros. Nesse caso, as dicas acima para gerenciar seu estado de estresse provavelmente trarão recompensas especiais para você.
Ron Kraybill, autor de Style Matters, credita a consciência do estado emocional na transição para o estado de estresse aos professores Susan Gilmore e Patrick Fraleigh, autores do Friendly Style Profile (Eugene, OR: Friendly Press). Pesquisas recentes em neurobiologia fornecem um novo suporte importante para percepções sobre o funcionamento humano que, na década de 1980, quando Gilmore e Fraleigh desenvolveram seu instrumento, foram amplamente ignoradas.
Agora sabemos que sob estresse, o funcionamento do cérebro muda. À medida que o medo, a raiva ou o estresse crônico aumentam, nossas funções cerebrais cognitivas superiores são cada vez mais postas de lado pelo cérebro reptiliano, cuja missão é principalmente sobre a sobrevivência e cujas estratégias de enfrentamento são limitadas a lutar ou fugir. As descobertas da pesquisa que demonstram isso são agora tão claras, que os modelos de estilo de conflito incapazes de reconhecer essas mudanças de comportamento que inevitavelmente acompanham a escalada do conflito estão desatualizados. Aqui está está uma descrição clara e detalhada
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